domingo, 29 de junho de 2008

Pelas ruas:

“Bota aí: os turista é tudo casquinha!”

Texto: Victor Villarpando
Fotos: Renata Brasil


Impossível não notar essa velhinha simpática e fofa, vendendo bonecas de pano feitas por ela mesma. Dona Bernadete tem 72 anos e usa as grades da Santa Casa de Misericórdia como vitrines. Muito receptiva à aproximação, ela tascou, tão logo lhe foi perguntada a nacionalidade da maioria dos fregueses: “Bota aí, meu filho: os turistas é tudo casquinha!”. Foi o suficiente para darmos boas gargalhadas. Primeiro com a frase, depois com a risada dela, que evidenciou a falta de vários dentes na boca...



Votem na gente!

Estamos participando do concurso Redes-Cobrindo o Pelô, do Pelourinho Cultural.
Vote na gente!
Mande um e-mail para voteblogs@gmail.com, informando o título do nosso blog ("O melhor do Pelô").
É simples, rápido e ainda ajuda os amigos aqui a faturarem um trocadinho! rs

abraços!

Museu da Misericórdia

Benção para os olhos


Texto: Victor Villarpando.
Fotos: Divulgação/Santa Casa.


Os antigos benfeitores da Santa Casa de Misericórdia queriam ser absolvidos dos pecados fazendo o bem com doações. No fim das contas, eles acertaram na mosca. O acervo do Museu da Misericórdia é uma verdadeira caridade.
Logo na entrada (Claustro) ficam a estátua da Misericórdia em mármore português, datada do século 19 e imagens de Cosme e Damião com vestimentas de médicos árabes.


Na Sacristia, ficam pinturas em óleo sobre tela e o Arcaz – um enorme armário de jacarandá e prata, onde ficavam os paramentos. Junto aos objetos litúrgicos e às porcelanas, eles preenchem os demais espaços da sala.



No andar de cima, quadros dos benfeitores e destaque para uma espécie de escrivaninha, chamada de papeleira. Ela pertenceu a ninguém menos que Ruy Barbosa, que foi funcionário da Santa Casa e pediu demissão para seguir a carreira jurídica. A carta com o pedido também foi restaurada e está exposta.





Ainda na sala, um retrato de história inusitada: Ernestina Guimarães, uma das benfeitoras da Santa Casa. Ela foi célebre por causa de três casamentos com portugueses ricos, que morreram e deixaram-na endinheirada. Quando ela morreu, doou todos os bens à Santa Casa na condição de criarem um asilo para viúvas pobres, de bom comportamento e que nunca mais casassem. Em menos de dois anos o asilo fechou.








Por fim, há o salão nobre. Sob um belíssimo teto com pinturas sobre madeira, uma mesa de reuniões para 30 pessoas. Ao longo da sala, muita azulejaria portuguesa. No fundo, um oratório talhado em ouro, com um Cristo do século 18.
O ápice do tour é a Loggia, entre o térreo e o andar superior. Lá está o motivo do tombamento da Santa Casa como patrimônio histórico da humanidade antes Pelourinho: as paredes ornadas com delicadas florzinhas de mármore, acopladas por encaixe.
O museu funciona de segunda a sábado das 10h–17h; nos domingos e feriados das 13h–17h. A entrada custa R$ 5 e tem meia (R$ 2,50)! Fotografias não são permitidas.

* Citei coisas sem mostrá-las e deixei de falar de outras por falta de ilustração. Contactei a Santa Casa no dia 05/06. Já mandei e-mails, já liguei e já estive lá pessoalmente. Até hoje não obtive a permissão. Todas as fotos deste post são do site.

sábado, 28 de junho de 2008

História

Reportagem produzida por Davilúcia Coelho, Midiã Santana e Renata Bonfim
Fotos:
Arquivo Pessoal Antonio Pithon ; Arquivo Pessoal Congregação Mariana; e biblioteca da Fundação Pedro Calmon.


Cine - teatro Excelsior
Um dos melhores cinemas de Salvador no início do século XX

Dia 17 de abril de 1935, noite no Centro de Salvador, as luzes se acendem, a multidão aguarda ansiosa pelo grande momento. As portas se abrem, o espetáculo começa. A cidade de Salvador, em pleno auge da década de 30, conquista um novo espaço cultural, o Cine Teatro Excelsior, inaugurado em grande estilo Avant-Premiére ( primeira mão), com o filme A Guerra das Valsas. As sessões começavam às quatorze horas e terminavam às vinte e duas, com intervalos de duas em duas horas.

O antigo Cine São Jerônimo, demolido em 1933, deixou de ser poeira, sendo restaurado e intitulado de Excelsior. Em sua nova arquitetura, as cortinas vermelhas que recobriam a tela davam-lhe um visual bonito e sofisticado. Igualando-se aos outros três melhores cinemas da época: O Guarani, Glória e Liceu.

Era um cine teatro luxuoso, em plena Praça da Sé, um dos lugares mais requisitados da época, o que incentivava as famílias a colocarem seus melhores vestidos e ternos, para assistir às matinês nas manhãs de domingo e nos horários comuns durante a semana. O Excelsior era amplo e, em algumas partes de suas dependências, havia uma bonita visão da Baía de Todos os Santos.

Foi fundado por um franciscano alemão em tempos de Guerra, chamado Frei Hildebrando Kruthaupse. Havia comentários preconceituosos a seu respeito por conta da sua nacionalidade, mas, ainda assim, o local era bem visto e distinto perante a sociedade.

Os tempos de auge do Excelsior foram as décadas de 30 a 50. Personalidades como o Cardeal Dom Lucas Moreira Neves, falecido há 5 anos, e Dom Geraldo Magela, atual Cardeal da Bahia, freqüentaram o Cine-Teatro, assim como o Monsenhor Gaspar Sadoc da Natividade, pároco da Igreja de Nossa Senhora da Vitória, que também era um freqüentador assíduo.

De acordo com seu Geraldo Barbosa, um velhinho simpático de 83 anos, membro da Congregação Mariana de São Luiz, órgão franciscano proprietário do Cine-Teatro e que acompanhou os anos de glória e decadência do lugar, a intenção do Frei Hildebrando em criar este cinema foi ter uma fonte de renda para ajudar as doações e as campanhas franciscanas, que fosse um ambiente familiar, onde os homens pudessem levar suas esposas e filhos.

O Cine não foi construído para exibições em palco, mas, quando foi inaugurada a Radio Excelsior, em Itapagipe, que pertencia a Dom Avelar, um dos sócios da Congregação na época, apresentou o grupo "Trio de Ouro", com Herivelto Martins, Dalva de Oliveira e Nilo Chagas. Outro espetáculo também muito cobiçado foi o "Todo Tango", com a música Los Creadores, do músico, pianista e compositor Manuel Buzón, interpretando canções no mesmo espetáculo em que Elvino Vardaro executava, no violino, a música As fantasias Ballet.

Entre as décadas de 60 e 80, o Excelsior entra em declínio. A falta de verbas para a manutenção do cinema contribuiu para o afastamento dos cinéfilos. "Tinha meus 20 e poucos anos quando freqüentava o Cine entre os anos 70 e 80, gostava de ir ao Excelsior por causa de seu clima antigo, que dava um charme ao local, mas a falta de cuidado e o descaso com sua estrutura acabaram desfazendo todo o glamour que envolvia o cinema", relembra a aposentada, Joseide Santana, 55 anos, uma das cinéfilas que assistiram aos poucos um dos espaços culturais da cidade, o Excelsior, ficar apenas na lembrança.

O advento das televisões, do vídeo-cassete e o surgimento dos cinemas nos shoopings acabaram tornando o público mais exigente, fazendo a magia dos cinemas de bairro chegar ao fim. Não seria diferente com o Excelsior.

Outro motivo importante para a decadência foi o fato do Diretor, Livio Bruni, na década de 80, ter explorado comercialmente o Cine, exibindo filmes pornográficos, contrários à política da Congregação Mariana. O que resultou em uma "ação de rescisão contratual", da Congregação no Fórum Rui Barbosa, contra as distribuidoras de Filme Cinema Capri, e a empresa Orient Filmes, que saiu vitoriosa. Em 1985, uma matéria feita sobre o Excelsior no Jornal A Tarde expressou a indignação do distribuidor de filmes da Orient, na época, Aquiles Dantes Mônaco, que disse que entraria com uma ação contra Livio Brunie, e o Cine-Teatro, para ter uma compensação financeira na Justiça.

A reportagem entrou em contato com a Orient Filmes, empresa distribuidora dos filmes para o Cine Excelsior entre os anos 60 e 80 e de acordo com a atual Presidente, Norma Mônaco, não há nenhuma informação referente ao cine pois, segundo ela, na época, ele já estava em declínio e não tinha bom rendimento para a Orient.

Hoje, só o que resta do Excelsior é a sua antiga fachada, porém é onde os seus fiéis membros da Congregação se reúnem. E graças a eles, a lembrança do Cinema não se apaga, independente do seu não funcionamento. O Excelsior, assim como os outros cine-teatros, é um pedaço da história do cinema brasileiro da Praça da Sé e de todo o Centro Histórico da Bahia.

Fachadas do Cine ao longo das décadas:

Década de 60


Década de 80


Atualidade


Mairoes informações e reportagem completa, contato com midi.noelle@gmail.com

Pelas ruas:

Palco Particular


Texto e Foto: Midiã Santana

Sorriso de canto de boca. Olhar tímido e um pouco distante. Semblante de alguém castigado pelas peripécias da vida. Seu Raimundo é figura conhecida no Pelô. O ex-morador de São Paulo perambula vendendo brinquedos há mais de um ano. Por trás de sorrisos e do jeitão de vovô clown, seu Raimundo se mostra um senhor reservado e quase monossilábico. Mas a pluralidade de seus gestos e a espontaneidade ao interagir com uma criança, mostram quem seu Raimundo realmente é: um velhinho que oscila entre seriedade e leveza, mas que não se deixa abater. Com aparência semelhante à de Chaplin, ele transforma as ruas do Centro Histórico no seu palco particular.


PS: O perfilado mal deu ousadia para esta que vos escreve. Estava em horário de trabalho.
Desculpa seu Raimundo!

São João

Para vocês que não puderam estar no Pelô no São João, e não viram as ótimas apresentações deste ano, selecionamos os Melhores Momentos de uma das atrações... a cantora Daniela Mecury. Divirtam-se, e aumenta o som!


Primeira Parte:



Segunda parte:


Terceira Parte:


Quarta parte



Última parte



sexta-feira, 20 de junho de 2008

Cruz Caída

Aqui jaz uma igreja



Texto: Midiã Santana
Fotos: Midiã Santana e outros*.

O monumento da Cruz Caída é uma obra de Mário Cravo, erguida em homenagem à antiga Igreja da Sé. A catedral foi demolida em 1933 para a construção de uma passagem de bondes para o Terminal da Sé (na Praça da Sé). O espaço é dono de uma das vistas mais bonitas da cidade - especialmente ao pôr-do-sol. Volta e meia o cartão postal sedia eventos como shows e festas eletrônicas. O público agradece, afinal, além de curtir a festa, é possível apreciar uma belíssima vista.




*Diversos ângulos da Cruz Caída encontrados no google images:


quinta-feira, 19 de junho de 2008

São João

Arraiá da Cajá
.
.
Texto: Midiã Santana
Fotos: Midiã Santana e Danutta Rodrigues
.
.
"Olha chuva! Já passou... Olha a cobra! É mentira"... Foi nesse clima descontraído, que estudantes das escolas públicas de Cajazeiras festejaram o São João. Aconteceu dia 22/06 o Festival de Dança caipira “Arraiá da Cajá”, na Praça Municipal (Pelourinho).

A ansiedade para dançar quadrilha em frente à Prefeitura, moderno prédio de vidro, deixava os pequenos sorrisos trêmulos de nervoso. Pais, parentes e colegas de escola lotavam as arquibancadas. De lá, gritos como "essa é minha filha!", "é isso aí cajazeiras", e "que lindo", pipocavam incessantemente, demonstrando a euforia do público com a apresentação.

Tudo começou com os arraiás internos dos colégios. A Secretaria de Educação do estado, então, resolveu amplificar as festas. Uniu escolas municipais e estaduais em um só arrasta-pé, deu apoio nas fantasias e diversificou ainda mais a programação do Pelourinho no São João.
.

Chapéus de palha e roupas quadriculadas não faltaram

.
.
.

A garotada em ação
.
.
.

Olha os Reis do cangaço aí, gente!
.
.
.

Mini Lampião e Mini Maria Bonita.

terça-feira, 17 de junho de 2008

Programação São João no Pelô!

Terreiro de Jesus
(sempre a partir das 20h):






20/06 (sexta-feira)
- Virgilio
- Forrozão Du Karai
- Limão Com Mel (foto)





.


21/06 (sábado)
- Gereba
- Ladia Betânia
- Daniela Mercury (foto)



.


22/06 (domingo)
- Alceu Valença (foto)
- Del Feliz
- Calango Acesso




.



23/06 (segunda-feira)
- Carlos Pita
- Afro Bossa Nova
- Daniel (foto)







24/06 (terça-feira)
- Lua Cheia
- Trio Nordestino
- Xangai (foto)







28/06 (sábado)
- Sarapatel com Pimenta
- Estakazero (foto)







29/06 (domingo)
- Miguelão do Forró
- Colher de Pau (foto)




Praça Tereza Batista
(sempre a partir das 20h:30min):





19/06 (quinta-feira)
- DJ El cabong (foto)
- Banda Ceguêra de Nó








20/06 (sexta-feira)
- DJ Pinduca
- Lampirônicos (foto)





.

21/06 (sábado)
- DJ Gug (Eletrocooperativa)
- Bando Virado no Móhi de Coentro (foto)





.


22/06 (domingo)
- A Volante do Sargento Bezerra
- DJ Dolores (foto)






23/06 (segunda-feira)
- DJ Môpa
- Neto Lobo e a Cacimba (foto)

Show

Cordel do Fogo Encantado no Terreiro de Jesus


Texto: Naiana Leone
Fotos: Neto Rodrigues (show), Renata Brasil (Galeria Verger) e Henrique Manreza (Nego Henrique)


- Alô, Nego, tudo bem?
-Tudo. Quem é?
-Nana, amiga de Ana, lá de São Paulo...
-A menina de Salvador?
-Issoooooooooo!
-Pô, tudo bem? Quanto tempo!
-Pois é! Vocês estão aqui em Salvador?
-Estamos. Desde ontem!
-Poxaaaa, nem sabia! Vou escrever sobre o show e queria encontrar vocês!
-Olhe, eu tô indo no Pelourinho daqui a pouco. O pessoal da produção tá montando as coisas lá. Quer me encontrar lá?
-Claro, ótimo! Vamos tomar uma cerveja!
-Ótimo, às 14:00 vou estar no palco esperando!
-Certo. Beijo!
-Beijo!

Às 14:00, logo em frente ao palco, Nego Henrique, percussionista do Cordel, me esperava (foto de Nego). O reencontro foi efusivo, pois havia sete meses desde a última vez que tínhamos nos visto. Festinha do reencontro terminada, fomos para a Cantina da Lua, onde o pessoal da técnica da banda estava almoçando. Sentamos, pedimos uma cerveja e continuamos o papo, que no momento estava na agenda: “Estamos numa correria muito grande. Amanhã vamos pra Aracaju, depois voltamos pra São Paulo, depois vamos pra Recife...”, contava Nego.




Muita conversa e pouca bebida depois – Nego me proibiu de embriagá-lo, já que tocaria mais tarde (hehehehe) –, resolvemos dar uma volta. Fomos ao Museu da Gastronomia Baiana encontrar uma amiga que trabalha lá. Qual não foi a nossa surpresa ao constatar que o museu não expõe comida! Mas a história dos instrumentos, receitas e nomes da culinária da Bahia é interessantíssima! Depois, fomos à Galeria Pierre Verger (foto) e ao Bar do Cravinho. Às 17:40 fomos para a passagem de som. Eu fiquei lá, ao fundo, observando, toda arrepiada. Ao final, nos despedimos e nos desejamos bom show.


......................................................................................................


"Seu boiadeiro por aqui choveu/ Choveu que amarrotou/ Foi tanta água que meu boi nadou...”
Às 01:08, com atraso de pouco mais de uma hora, o show começou. A chuva não tirou a empolgação do público, que ocupou todo o Terreiro de Jesus. Aliás, chuva é um elemento que embeleza os shows do Cordel do Fogo Encantado.



Lirinha encantou os que esperaram quase dois anos pelo retorno da banda a Salvador. Mas deixou ainda mais ansiosos os que esperavam por músicas do novo CD da banda, ainda em fase de gravação. Coincidentemente, quando o grupo tocou “Chover”, a chuva havia dado uma trégua.


“Vamos seguir viagem porque nossa vida é feita na estrada”.

Após quase uma hora e meia de apresentação, o encerramento do show começou com a música “Na Estrada”. Sob insistentes pedidos, eles voltaram ao palco. Não para cantar mais uma, como de costume, mas sim quatro músicas, pois, segundo Lirinha “quando é que vamos estar aqui em Salvador de novo com essa noite linda e essa chuva?”. E com coro do poema “Ai se sêsse”, a apresentação foi encerrada sob gritos e aplausos.

domingo, 15 de junho de 2008

Agende-se!

Teatro Mágico lança CD em Salvador!
.
Texto: Victor Villarpando
Fotos: Vinicius Campos e Nathalie Colas (Divulgação)
.
Após receber o Prêmio Folha de "Melhor Show Nacional" e de fechar 2007 com mais de 80 mil discos vendidos, a trupe se prepara para lançar o novo CD, “O Teatro Mágico: Segundo Ato”. Em Salvador isso acontecerá no dia 12/07, na Praça Pedro Arcanjo, Pelourinho, às 19h. Abrindo e fechando o show, as bandas Radionave e Ministereo Público.


As novas composições colocam em pauta o homem e a sociedade. No palco, os artistas complementam o discurso das novas canções com novos números, como a corda indiana (aparelho com movimentos ”ariscos", que desafiam a força e o equilíbrio no ar). Além disso, poesias inéditas serão declamadas.



HISTÓRICO:
Em 2003, foi gravado o álbum "O Teatro Mágico: Entrada para Raros", com referências ao clássico "O Lobo da Estepe", de Hermann Hesse.
No som, muita mistura. Violinos, guitarra, percussão e elementos eletrônicos bailam em referências regionais nordestinas e pop rock. Para realizar esses verdadeiros "saraus amplificados", com circo, poesia, dança e teatro, Anitelli convidou artistas de várias vertentes.



Uma das bandeiras defendidas pelo TM é a música livre. O projeto nunca teve contrato com gravadora. A base da divulgação é a internet. O site da trupe recebe 150 mil visitas/mês e as comunidades no Orkut somam mais de 80 mil participantes.


O que: Lançamento do CD “Teatro Mágico: O segundo ato”; show da Radionave e da Ministereo Público.
Onde: Praça Pedro Arcanjo (Pelourinho);
Quando: 12/07, às 19h;
Preço: R$20 antecipado e R$30 na hora;
Onde comprar: Andarilho Urbano (Shopping Iguatemi).