quinta-feira, 10 de julho de 2008

Balada!

Com chuva ou sol, toda quinta tem Dancehall!

Texto: Victor Villarpando
Foto: Max Santil

Nas Quintas Dancehall do Zauber, o agito não tem hora para acabar! As noites são animadas pela Ministereo Público, espécie de coletivo de DJs com um arsenal dos mais variados estilos de reggae e vertentes da música jamaicana. Para quem curte sound system e quer dançar até amanhecer, essa é a festa!


Toda quinta-feira a casa fica assim: lotada

A Ministéreo Público promove, desde 2005, eventos itinerantes nas ruas, sob a inspiração dos bailes Dancehall, tradição da ilha caribenha de Kigston.






SERVIÇO:

O que:
Quintas Dancehall
Atração: Ministereo Público
Onde: Zauber Multicultura (Ladeira da Misericórdia, ao lado da prefeitura – Pelourinho)
Quando: Todas as quinta-feiras, às 21h
Preço: R$ 7. Aceita todos os cartões de crédito (bilheteria e bar)

PROMOÇÃO!
Até as 23hs:
*mulher não paga
*Skol e Roska dobrada


Veja como chegar no Zauber!

MySpace MINISTEREOPUBLICO

quarta-feira, 9 de julho de 2008

Teatro Mágico no Pelô!




Teatro Mágico faz show de lançamento do 2º CD em Salvador!


É este sábado (12), no Pelourinho!

Saiba mais sobre: http://omelhordopelo.blogspot.com/2008/06/show.html

terça-feira, 8 de julho de 2008

Concurso

Estamos participando do concurso Redes-Cobrindo o Pelô, do Pelourinho Cultural.

Vote na gente!
É só mandar um e-mail para voteblogs@gmail.com, informando o título do nosso blog ("O melhor do Pelô").

É simples, rápido e ainda ajuda os amigos aqui a faturarem um trocadinho! rs
abraços!

Cinema no Pelô

Como pólo de cultura, o Pelourinho não poderia deixar de ter um cinema.
O Cine XIV faz parte do circuito sala de arte. Lá, só são exibidos filmes cult e não-comerciais. Há muito cinema europeu, brasileiro e asiático. Tudo fugindo do blockbuster.
O Cine XIV fica na Rua Frei Vicente, nº 12/14. Para maiores informações, é só ligar para 3324-9206.

Em cartaz:


CLEÓPATRA (BR - 2008)
De Júlio Bressane, com Miguel Falabella, Alessandra Negrini e Bruno Garcia.
Assista o trailler!
Passional e intensa com seus problemas pessoais, a rainha Cleópatra se prepara para assumir o poder. Enfrentando com autoridade e sabedoria as dificuldades, a governante egípcia vive dois grandes amores, um mais intelectual com Julio César e, posteriormente, um romance ardente com Marco Antônio. A história é velha e batida, mas a abordagem de Bressane faz valer a pena. Horário: 16:30. (sessão popular: R$ 4)

ESTÔMAGO (BR/ITA - 2007)
De Marcos Jorge, com João Miguel e Paulo Miklos.
Assista o trailler!
Estômago é uma fábula gastronômica para adultos que gira em torno de uma cadeia alimentar na qual é preciso ser predador para não se tornar presa. Melhor Filme e Ator - Festival de Punta del Este. Melhor Filme, Diretor, Ator e Prêmio Especial do Júri, no Festival do Rio 2007. Horário: 18:30.

O SINAL (ARG/ESP 2007)
De Ricardo Darín e Martin Hodara, com Ricardo Darín e Diego Peretti e Júlieta Diaz.
Trailler: não disponível
1952. Corvalán é um detetive particular medíocre que trabalha com seu amigo Santana. Cansado de investigar casos de infidelidade e outras questões menores, ele anseia por algo diferente. É quando surge em sua vida Glória, uma mulher sedutora e misteriosa que lhe entrega um caso aparentemente rotineiro, mas que se desdobra de uma forma imprevisível. Horário: 20:40

Ingressos: 2ª e 3ª: R$13,00. 4ª: R$12,00. 5ª e 6ª: R$14,00. Sábado, domingo e feriado: R$15,00. (Todos os valores têm meia).
Estacionamento: WELL PARK. Entrada única pela Baixa dos Sapateiros, dando acesso direto ao cinema. Preço do selo vendido na bilheteria do cinema: R$ 3,50 para permanência de 3 horas.

FONTE: Sala de Arte

Fofoquinha!

Quem disse que no Pelô não tem fofoca?
Essa é para todas as Maricotas e Matildes, diretamente dos sites fuxiqueiros de plantão:

Preta Gil “pirigueta” no Pelourinho

Texto: Victor Villarpando
Foto: Divulgação

Nesta segunda-feira, a filha do ministro da cultura gravou sua participação especial no seriado "Ó Pai Ó", que está sendo filmado no Pelourinho. Na produção global, ela fará Magda, uma piriguete (versão feminina do "garanhão"). Para caracterizar personagem, a atriz mudou o visual. Cacheou os cabelos e apareceu com roupas bem sensuais.

No capítulo, Magda vai ao bar de Neuzão acompanhada do namorado, mas fica dando em cima de Reginaldo. Na cena, parte do elenco está no bar assistindo uma partida de futebol.

terça-feira, 1 de julho de 2008

Museu da sexualidade

Arte do sexo


Texto: Victor Villarpando
Fotos: Victor Villarpando


Erotismo significa muito mais que sexo, de acordo com a concepção filosófica. É a sensação de perda de limites, espécie de trégua das leis. Adaptando uma frase da filósofa Viviane Mosé, “basta pensar em um bungee jump: o elástico é a lei, o abismo é a morte e a sensação da queda é o erotismo”. Assim como a filosofia, a expressão artística também teve a sua incursão no universo erótico. Algumas dessas viagens podem ser conferidas no Museu da Sexualidade, que fica no Pelourinho.

Iniciativa pioneira no Brasil, a galeria foi fundada há quase uma década na sede do GGB (Grupo Gay da Bahia) e hoje conta com mais de 600 peças no acervo. Entre as obras, estão cerâmicas nordestinas, peruanas e mexicanas; canecas em forma de pênis originárias dos cinco continentes; esculturas em bronze da África; porcelanas da Europa; e esculturas em metal e baixo relevo da Índia. Algumas peças têm mais de 200 anos.

Devido ao espaço reduzido, existe um rodízio de exposições. “Aqui estão expostas menos da metade das peças”, diz Cristiano Santos, colaborador do ONG. São organizadas exposições temáticas, como “Sexo debaixo do pano: os fradinhos sacanas”; e “A evolução da roupa íntima no Brasil: da ceroula ao fio dental”. Atualmente, aguarda-se a organização de outra mostra.
O Museu da Sexualidade fica na sede do GGB, na Rua Frei Vicente, nº 24. A entrada é gratuita e a casa funciona de segunda a sexta, das 9h às 12h e das 14h às 18h.

Vale a pena conferir também:
*Museum of sex
*Museu do sexo

domingo, 29 de junho de 2008

Pelas ruas:

“Bota aí: os turista é tudo casquinha!”

Texto: Victor Villarpando
Fotos: Renata Brasil


Impossível não notar essa velhinha simpática e fofa, vendendo bonecas de pano feitas por ela mesma. Dona Bernadete tem 72 anos e usa as grades da Santa Casa de Misericórdia como vitrines. Muito receptiva à aproximação, ela tascou, tão logo lhe foi perguntada a nacionalidade da maioria dos fregueses: “Bota aí, meu filho: os turistas é tudo casquinha!”. Foi o suficiente para darmos boas gargalhadas. Primeiro com a frase, depois com a risada dela, que evidenciou a falta de vários dentes na boca...



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Museu da Misericórdia

Benção para os olhos


Texto: Victor Villarpando.
Fotos: Divulgação/Santa Casa.


Os antigos benfeitores da Santa Casa de Misericórdia queriam ser absolvidos dos pecados fazendo o bem com doações. No fim das contas, eles acertaram na mosca. O acervo do Museu da Misericórdia é uma verdadeira caridade.
Logo na entrada (Claustro) ficam a estátua da Misericórdia em mármore português, datada do século 19 e imagens de Cosme e Damião com vestimentas de médicos árabes.


Na Sacristia, ficam pinturas em óleo sobre tela e o Arcaz – um enorme armário de jacarandá e prata, onde ficavam os paramentos. Junto aos objetos litúrgicos e às porcelanas, eles preenchem os demais espaços da sala.



No andar de cima, quadros dos benfeitores e destaque para uma espécie de escrivaninha, chamada de papeleira. Ela pertenceu a ninguém menos que Ruy Barbosa, que foi funcionário da Santa Casa e pediu demissão para seguir a carreira jurídica. A carta com o pedido também foi restaurada e está exposta.





Ainda na sala, um retrato de história inusitada: Ernestina Guimarães, uma das benfeitoras da Santa Casa. Ela foi célebre por causa de três casamentos com portugueses ricos, que morreram e deixaram-na endinheirada. Quando ela morreu, doou todos os bens à Santa Casa na condição de criarem um asilo para viúvas pobres, de bom comportamento e que nunca mais casassem. Em menos de dois anos o asilo fechou.








Por fim, há o salão nobre. Sob um belíssimo teto com pinturas sobre madeira, uma mesa de reuniões para 30 pessoas. Ao longo da sala, muita azulejaria portuguesa. No fundo, um oratório talhado em ouro, com um Cristo do século 18.
O ápice do tour é a Loggia, entre o térreo e o andar superior. Lá está o motivo do tombamento da Santa Casa como patrimônio histórico da humanidade antes Pelourinho: as paredes ornadas com delicadas florzinhas de mármore, acopladas por encaixe.
O museu funciona de segunda a sábado das 10h–17h; nos domingos e feriados das 13h–17h. A entrada custa R$ 5 e tem meia (R$ 2,50)! Fotografias não são permitidas.

* Citei coisas sem mostrá-las e deixei de falar de outras por falta de ilustração. Contactei a Santa Casa no dia 05/06. Já mandei e-mails, já liguei e já estive lá pessoalmente. Até hoje não obtive a permissão. Todas as fotos deste post são do site.

sábado, 28 de junho de 2008

História

Reportagem produzida por Davilúcia Coelho, Midiã Santana e Renata Bonfim
Fotos:
Arquivo Pessoal Antonio Pithon ; Arquivo Pessoal Congregação Mariana; e biblioteca da Fundação Pedro Calmon.


Cine - teatro Excelsior
Um dos melhores cinemas de Salvador no início do século XX

Dia 17 de abril de 1935, noite no Centro de Salvador, as luzes se acendem, a multidão aguarda ansiosa pelo grande momento. As portas se abrem, o espetáculo começa. A cidade de Salvador, em pleno auge da década de 30, conquista um novo espaço cultural, o Cine Teatro Excelsior, inaugurado em grande estilo Avant-Premiére ( primeira mão), com o filme A Guerra das Valsas. As sessões começavam às quatorze horas e terminavam às vinte e duas, com intervalos de duas em duas horas.

O antigo Cine São Jerônimo, demolido em 1933, deixou de ser poeira, sendo restaurado e intitulado de Excelsior. Em sua nova arquitetura, as cortinas vermelhas que recobriam a tela davam-lhe um visual bonito e sofisticado. Igualando-se aos outros três melhores cinemas da época: O Guarani, Glória e Liceu.

Era um cine teatro luxuoso, em plena Praça da Sé, um dos lugares mais requisitados da época, o que incentivava as famílias a colocarem seus melhores vestidos e ternos, para assistir às matinês nas manhãs de domingo e nos horários comuns durante a semana. O Excelsior era amplo e, em algumas partes de suas dependências, havia uma bonita visão da Baía de Todos os Santos.

Foi fundado por um franciscano alemão em tempos de Guerra, chamado Frei Hildebrando Kruthaupse. Havia comentários preconceituosos a seu respeito por conta da sua nacionalidade, mas, ainda assim, o local era bem visto e distinto perante a sociedade.

Os tempos de auge do Excelsior foram as décadas de 30 a 50. Personalidades como o Cardeal Dom Lucas Moreira Neves, falecido há 5 anos, e Dom Geraldo Magela, atual Cardeal da Bahia, freqüentaram o Cine-Teatro, assim como o Monsenhor Gaspar Sadoc da Natividade, pároco da Igreja de Nossa Senhora da Vitória, que também era um freqüentador assíduo.

De acordo com seu Geraldo Barbosa, um velhinho simpático de 83 anos, membro da Congregação Mariana de São Luiz, órgão franciscano proprietário do Cine-Teatro e que acompanhou os anos de glória e decadência do lugar, a intenção do Frei Hildebrando em criar este cinema foi ter uma fonte de renda para ajudar as doações e as campanhas franciscanas, que fosse um ambiente familiar, onde os homens pudessem levar suas esposas e filhos.

O Cine não foi construído para exibições em palco, mas, quando foi inaugurada a Radio Excelsior, em Itapagipe, que pertencia a Dom Avelar, um dos sócios da Congregação na época, apresentou o grupo "Trio de Ouro", com Herivelto Martins, Dalva de Oliveira e Nilo Chagas. Outro espetáculo também muito cobiçado foi o "Todo Tango", com a música Los Creadores, do músico, pianista e compositor Manuel Buzón, interpretando canções no mesmo espetáculo em que Elvino Vardaro executava, no violino, a música As fantasias Ballet.

Entre as décadas de 60 e 80, o Excelsior entra em declínio. A falta de verbas para a manutenção do cinema contribuiu para o afastamento dos cinéfilos. "Tinha meus 20 e poucos anos quando freqüentava o Cine entre os anos 70 e 80, gostava de ir ao Excelsior por causa de seu clima antigo, que dava um charme ao local, mas a falta de cuidado e o descaso com sua estrutura acabaram desfazendo todo o glamour que envolvia o cinema", relembra a aposentada, Joseide Santana, 55 anos, uma das cinéfilas que assistiram aos poucos um dos espaços culturais da cidade, o Excelsior, ficar apenas na lembrança.

O advento das televisões, do vídeo-cassete e o surgimento dos cinemas nos shoopings acabaram tornando o público mais exigente, fazendo a magia dos cinemas de bairro chegar ao fim. Não seria diferente com o Excelsior.

Outro motivo importante para a decadência foi o fato do Diretor, Livio Bruni, na década de 80, ter explorado comercialmente o Cine, exibindo filmes pornográficos, contrários à política da Congregação Mariana. O que resultou em uma "ação de rescisão contratual", da Congregação no Fórum Rui Barbosa, contra as distribuidoras de Filme Cinema Capri, e a empresa Orient Filmes, que saiu vitoriosa. Em 1985, uma matéria feita sobre o Excelsior no Jornal A Tarde expressou a indignação do distribuidor de filmes da Orient, na época, Aquiles Dantes Mônaco, que disse que entraria com uma ação contra Livio Brunie, e o Cine-Teatro, para ter uma compensação financeira na Justiça.

A reportagem entrou em contato com a Orient Filmes, empresa distribuidora dos filmes para o Cine Excelsior entre os anos 60 e 80 e de acordo com a atual Presidente, Norma Mônaco, não há nenhuma informação referente ao cine pois, segundo ela, na época, ele já estava em declínio e não tinha bom rendimento para a Orient.

Hoje, só o que resta do Excelsior é a sua antiga fachada, porém é onde os seus fiéis membros da Congregação se reúnem. E graças a eles, a lembrança do Cinema não se apaga, independente do seu não funcionamento. O Excelsior, assim como os outros cine-teatros, é um pedaço da história do cinema brasileiro da Praça da Sé e de todo o Centro Histórico da Bahia.

Fachadas do Cine ao longo das décadas:

Década de 60


Década de 80


Atualidade


Mairoes informações e reportagem completa, contato com midi.noelle@gmail.com

Pelas ruas:

Palco Particular


Texto e Foto: Midiã Santana

Sorriso de canto de boca. Olhar tímido e um pouco distante. Semblante de alguém castigado pelas peripécias da vida. Seu Raimundo é figura conhecida no Pelô. O ex-morador de São Paulo perambula vendendo brinquedos há mais de um ano. Por trás de sorrisos e do jeitão de vovô clown, seu Raimundo se mostra um senhor reservado e quase monossilábico. Mas a pluralidade de seus gestos e a espontaneidade ao interagir com uma criança, mostram quem seu Raimundo realmente é: um velhinho que oscila entre seriedade e leveza, mas que não se deixa abater. Com aparência semelhante à de Chaplin, ele transforma as ruas do Centro Histórico no seu palco particular.


PS: O perfilado mal deu ousadia para esta que vos escreve. Estava em horário de trabalho.
Desculpa seu Raimundo!

São João

Para vocês que não puderam estar no Pelô no São João, e não viram as ótimas apresentações deste ano, selecionamos os Melhores Momentos de uma das atrações... a cantora Daniela Mecury. Divirtam-se, e aumenta o som!


Primeira Parte:



Segunda parte:


Terceira Parte:


Quarta parte



Última parte



sexta-feira, 20 de junho de 2008

Cruz Caída

Aqui jaz uma igreja



Texto: Midiã Santana
Fotos: Midiã Santana e outros*.

O monumento da Cruz Caída é uma obra de Mário Cravo, erguida em homenagem à antiga Igreja da Sé. A catedral foi demolida em 1933 para a construção de uma passagem de bondes para o Terminal da Sé (na Praça da Sé). O espaço é dono de uma das vistas mais bonitas da cidade - especialmente ao pôr-do-sol. Volta e meia o cartão postal sedia eventos como shows e festas eletrônicas. O público agradece, afinal, além de curtir a festa, é possível apreciar uma belíssima vista.




*Diversos ângulos da Cruz Caída encontrados no google images:


quinta-feira, 19 de junho de 2008

São João

Arraiá da Cajá
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Texto: Midiã Santana
Fotos: Midiã Santana e Danutta Rodrigues
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"Olha chuva! Já passou... Olha a cobra! É mentira"... Foi nesse clima descontraído, que estudantes das escolas públicas de Cajazeiras festejaram o São João. Aconteceu dia 22/06 o Festival de Dança caipira “Arraiá da Cajá”, na Praça Municipal (Pelourinho).

A ansiedade para dançar quadrilha em frente à Prefeitura, moderno prédio de vidro, deixava os pequenos sorrisos trêmulos de nervoso. Pais, parentes e colegas de escola lotavam as arquibancadas. De lá, gritos como "essa é minha filha!", "é isso aí cajazeiras", e "que lindo", pipocavam incessantemente, demonstrando a euforia do público com a apresentação.

Tudo começou com os arraiás internos dos colégios. A Secretaria de Educação do estado, então, resolveu amplificar as festas. Uniu escolas municipais e estaduais em um só arrasta-pé, deu apoio nas fantasias e diversificou ainda mais a programação do Pelourinho no São João.
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Chapéus de palha e roupas quadriculadas não faltaram

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A garotada em ação
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Olha os Reis do cangaço aí, gente!
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Mini Lampião e Mini Maria Bonita.